O LIVRE-ARBÍTRIO NO CONTEXTO TEOLÓGICO
O LIVRE-ARBÍTRIO NO CONTEXTO TEOLÓGICO
Sumário.
Introdução.
1) O Determinismo.
2) O Indeterminismo.
3) O Autodeterminismo.
4) Livre-arbítrio X Liberdade humana.
5) Fatalismo.
6) Decretos de Deus.
7) O Livre-arbitrio no Arminianismo.
8) O Livre-arbitrio no Calvinismo.
Apêndice.
Bibliografia.
INTRODUÇÃO
Esse artigo foi escrito com a intenção de promover uma compreensão não só no contexto Teológico, mas no contexto Filosófico .
Ao escrever sobre tal tema durante o período de minhas pesquisas relacionados ao meu livro de Teologia Sistemática, enfatizei mais a questão dos Decretos de Deus e do Fatalismo deixando em segundo plano os três posicionamentos sobre o Livre Arbítrio.
Dediquei um capítulo inteiro no meu livro de Teologia Sistemática sobre os Decretos de Deus e um capítulo específico sobre a Predestinação.
Da mesma forma, ampliei o tema durante minhas pesquisas para escrever meu livro de Teologia Sistemática que envolve questões relacionados ao Calvinismo e ao Arminianismo.
Ao lançar minha Teologia Sistemática em 2018, percebi que as questões filosóficas que envolve o Determinismo, o Indeterminismo e o Autodeterminismo estavam em falta no livro.
Ao escrever o meu livro A identidade de Deus durante o ano de 2023, procurei realizar algumas correções relacionados a esse tema, mas as questões filosóficas ficaram em segundo plano.
Com isso, resolvi escrever esse artigo para usufruir desse assunto não só das questões teológicas envolvidas, mas também das questões filosóficas.
Existem 3 posições Filosóficas – Teològicas relacionadas as escolhas humanas:
• Determinismo * Indeterminismo . * Autodeterminismo
1) O DETERMINISMO
• * * * * Deus e o Determinismo.
Ensina que as ações do homem são o resultado de causas antecedentes.
Nesse ponto de vista, as ações do homem estão relacionados com o propósito de Deus.
Todos os eventos relacionados são causados por Deus e que isso em si já mostra a Soberania de Deus em relação aos eventos temporais da humanidade.
Se Deus tem o controle de todos os eventos, ninguém pode agir de modo contrário a sua vontade.
Deus é a causa das ações do homem.
• * * * * O homem e o determinismo.
O determinismo é a posição filosófica segundo a qual todos os eventos como os pensamentos, escolhas e ações humanas são causalmente determinados por eventos anteriores.
Em outras palavras, tudo o que acontece é resultado de causas precedentes, regido por leis naturais e condições iniciais.
A defesa do determinismo encontra base tanto na ciência quanto na coerência lógica da causalidade, revelando-se mais consistente do que as demais posições filosóficas.
• * * * * Em defesa do determinismo.
O indeterminismo é muitas vezes mal interpretado como uma justificativa para a liberdade humana.
A aleatoriedade, porém, não é sinônimo de liberdade.
Se nossas ações fossem de fato frutos de eventos aleatórios, elas não seriam mais livres e sim, imprevisíveis.
Liberdade implica controle racional e não mera indeterminação.
Portanto, se o indeterminismo fosse verdadeiro, estaríamos diante de uma realidade ainda mais problemática, onde as decisões humanas seriam produtos do acaso e não da razão.
O autodeterminismo afirma que o ser humano é livre porque é capaz de se autodeterminar, ou seja, agir segundo a própria vontade.
No entanto, essa visão ignora a influência inevitável de 5 fatores, isto é , a genética, o ambiente, a educação, as experiências passadas e a estrutura neurológica.
Mesmo a vontade humana não surge no vácuo, pois ela é moldada por uma cadeia de causas anteriores baseado nesses 5 fatores.
A sensação de liberdade pode ser real no nível subjetivo, mas isso não implica independência causal.
O autodeterminismo falha ao explicar como uma vontade “livre” poderia surgir sem ser ela mesma determinada.
Portanto, o determinismo oferece uma explicação confiável para o comportamento humano e a ordem do universo.
Ele está alinhado com o método científico, que pressupõe que fenômenos seguem padrões regulares e previsíveis.
Negar o determinismo comprometeria a própria possibilidade de conhecimento confiável, uma vez que a ciência depende da regularidade causal para formular leis e teorias.
2) O INDETERMINISMO
• * * * * Deus e o indeterminismo.
Defende a ideia de que não existem causas ou antecedentes para as ações do homem.
Nesse caso, não temos o propósito de Deus para a vontade humana.
O comportamento humano é totalmente sem causa pois não existem antecedentes para a vontade humana.
Esse ponto de vista nega o princípio da causalidade pelo fato de que nenhum evento realizado pelo homem tem uma causa.
A causalidade é inexistente.
• * * * * O homem e o indeterminismo.
O indeterminismo é a posição segundo a qual nem todos os eventos estão determinados por causas anteriores, pois existem margens para a espontaneidade e a verdadeira liberdade humana.
Esta visão sustenta que o ser humano não é um ser preso a uma cadeia inquebrantável de causas, como afirma o determinismo, nem um ser radicalmente autodeterminado e isolado de influências, como propõe o autodeterminismo.
O indeterminismo ocupa um espaço mais realista, reconhecendo a complexidade do mundo e da experiência moral do homem.
• * * * * Em defesa do indeterminismo.
Contra o determinismo, o indeterminismo afirma que a realidade não é um processo mecânico fechado, mas um sistema dinâmico com várias possibilidades de escolha.
A própria ciência moderna afirma que em níveis fundamentais do universo existem elementos de incerteza.
Isso não significa que o universo seja caótico, mas que há eventos cuja ocorrência não pode ser prevista com certeza absoluta a partir de condições anteriores.
Tal princípio abre a possibilidade para que escolhas humanas não sejam absolutamente determinadas, mas influenciadas por múltiplas variáveis, sem estarem rigidamente fixadas.
O determinismo através da causalidade absoluta, nega qualquer liberdade genuína.
Se todas as decisões humanas forem efeitos inevitáveis de causas anteriores, então a responsabilidade moral se dissolve e ninguém poderia agir de forma diferente do que age.
Isso contradiz a experiência humana de escolha e planejamento.
O autodeterminismo tende a idealizar a liberdade como algo absoluto e interno ao sujeito, como se a vontade humana fosse uma fonte autônoma de decisões.
Tal concepção ignora o papel dos condicionamentos externos que também moldam a experiência.
O indeterminismo não afirma que somos totalmente livres, mas que nossa liberdade é contextual, situada em um universo aberto à novidade.
Em vez de uma liberdade isolada como no autodeterminismo ou uma ausência de liberdade como no determinismo, o indeterminismo propõe uma liberdade mais realista.
Portanto, o indeterminismo é uma postura mais compatível com a complexidade da realidade, com a experiência humana e com os avanços da ciência contemporânea, pois nos convida a viver com responsabilidade, não como peças de um sistema mecânico ou como deuses de nós mesmos, mas como sujeitos reais em um mundo de possibilidades.
3) O AUTODETERMINISMO
• * * * * Deus e o autodeterminismo.
Afirma que o homem escolhe livremente seu próprio comportamento, não apresentando nenhum antecedente ou causa Divina.
As ações de uma pessoa são causadas por ela mesma, ou seja,. A causa é fruto da ação da própria pessoa.
• * * * * O homem e o autodeterminismo.
O autodeterminismo afirma que o ser humano é capaz de determinar a si mesmo em suas decisões, por meio da razão, da consciência e da vontade.
Trata-se de uma forma de liberdade que reconhece a influência de fatores externos e internos, mas afirma que o agente moral tem poder real de escolha e responsabilidade sobre seus atos.
Contra o determinismo, que reduz o ser humano a um ser passivo numa cadeia causal, e contra o indeterminismo, que confunde liberdade com acaso, o autodeterminismo sustenta uma liberdade racional e responsável.
• * * * * Em defesa do autodeterminismo.
O determinismo falha ao negar a autenticidade da liberdade humana, pois se toda ação for produto de causas anteriores, então não existe espaço para escolha verdadeira.
A ideia de responsabilidade moral perde o sentido, pois ninguém poderia agir de modo diferente do que age.
O autodeterminismo reconhece que somos influenciados por causas passadas, mas também que somos capazes de refletir sobre essas influências e até mesmo resisti-las.
Por outro lado, o indeterminismo erra ao confundir liberdade com imprevisibilidade.
Se nossas escolhas fossem simplesmente fruto do acaso, então também não seriam verdadeiramente nossas.
A liberdade não é ausência de causa, mas presença de uma causa que parte de nós através de nossa razão que faz parte de nossa identidade.
A ação livre é aquela que decorre do sujeito como autor consciente, e não como resultado de processos aleatórios ou impulsos irracionais.
O autodeterminismo preserva essa noção de autoria e responsabilidade pessoal, sem apelar nem para o mecanicismo nem para o caos.
A defesa do autodeterminismo está também em sintonia com a experiência humana concreta.
Todos os dias tomamos decisões, resistimos a desejos, mudamos de opinião, lutamos contra vícios ou injustiças internas.
Essas experiências não fazem sentido se estivermos completamente determinados por causas externas, nem se formos jogados num universo de aleatoriedade.
Portanto , o autodeterminismo oferece uma concepção equilibrada e realista da liberdade humana, superando tanto a rigidez do determinismo quanto a aleatoriedade do indeterminismo.
Ele nos convida a assumir com seriedade o desafio de sermos autores de nossas próprias vidas, construindo sentido, identidade e moralidade no exercício consciente da vontade.
Após uma explicação sobre as três ideias teológicas – filosóficas relacionados ao livre-arbítrio, vamos para o próximo tópico para entendermos melhor esse tema que são:
* O livre-arbítrio.
* A liberdade humana.
4) LIVRE ARBÍTRIO X LIBERDADE HUMANA.
O Livre Arbítrio vem a ser a capacidade de tomar decisões, como a escolha de um ato que nada mais é do que o ato de pensar antes de realizar a ação.
Dessa forma, o Livre-arbitrio está no pensamento da ação ao qual o homem pretende realizar.
Sobre a liberdade humana,
Podemos dizer que a mesma significa a ação realizada em si, podendo essa ação ser boa ou má.
Se o Livre-arbitrio está relacionado com o ato de pensar antes da ação, a liberdade humana que é a ação em si vem após o Livre-arbitrio humano.
Nesse caso, o Livre-arbitrio é algo que precede a liberdade humana, pois é a capacidade de julgar no pensamento um possível ato antes de ter a liberdade de realizar o ato.
Obviamente que a questão do pecado original cometido por Adão e Eva entra nesse assunto.
O pecado como uma possibilidade real ao proibir de comer do fruto proibido da árvore do conhecimento do bem e do mal procede o Livre-arbitrio concedido por Deus a Adão e Eva.
Podemos entender que a raiz do pecado começou em Adão e Eva através do pensamento consciente deles naquele momento da história.
Mas, a liberdade humana que vem após o Livre-arbitrio é a ação em si que levou a existência real e definitiva do pecado no mundo.
• Exemplo de livre arbítrio.
O Livre Arbítrio é a capacidade de escolha (pensamento) e está relacionado ao processo interno do ser humano.
Portanto, é a faculdade de pensar entre opções possíveis.
Exemplo:
“Eu posso escolher entre perdoar ou guardar mágoa.”
• Exemplo de liberdade humana.
A Liberdade humana é a capacidade de agir (ação), isto é, a possibilidade externa de realizar (ação) aquilo que você escolheu (pensamento).
Está ligada ao contexto e condições que permitem ou impedem a ação.
Exemplo: “Eu decido perdoar (livre arbítrio), e tenho liberdade de ir até a pessoa e dizer isso (liberdade).”
Precisamos entrar em mais dois tópicos para entender esse assunto que são:
* Fatalismo,
* Decretos de Deus.
5) O FATALISMO
É uma posição filosófica que afirma que tudo o que acontece no universo é controlada por uma força impessoal.
Levando para as ações humanas, o Fatalismo ensina que as ações são fruto de uma força impessoal.
São as forças cegas e irracionais que promovem as ações do homem.
As escolhas humanas não fazem diferença alguma pois, não importa o que buscamos porque os acontecimentos continuarão seguindo seu curso previamente determinado por forças irracionais.
6) DECRETOS DE DEUS
É a predeterminação por parte de Deus de todas as coisas que ocorrem na sua criação, tanto os eventos na natureza quanto as ações de uma pessoa por meio da liberdade humana que procede o Livre-arbitrio conforme explicado no texto acima.
O texto bíblico de Jr 1.5 diz:
“Antes que eu te formasse no ventre materno, eu te conheci, e, antes que saísses da madre, te consagrei, e te constituí profeta as nações.”
Nesse texto, Jeremias era conhecido por Deus antes mesmo de ser concebido, e sua vida já tinha sido detalhadamente planejada por Deus.
Portanto, as palavras registrados no versículo nos levam a conclusão lógica de que Jeremias foi predestinado a ser um eleito de Deus.
Para concluirmos esse estudo, temos que entender 2 pontos específicos:
* O Livre-arbitrio no Arminianismo
* O Livre-arbitrio no Calvinismo
7) O Livre-arbitrio no Arminianismo
Os arminianos enfatizam a tese que após a queda de Adão, o homem não perdeu o seu Livre-arbitrio e, automaticamente a vontade relacionado a liberdade que é a ação em si do homem em relação aos seus atos.
Em outras palavras, o Livre-arbitrio que existia em Adão permanece o mesmo após a queda.
Deus permanece soberano em relação a salvação pois, a graça preveniente depositado na vida de cada ser humano vem diretamente da fonte divina que é Deus.
Baseado nessa idéia, Deus sabe de antemão quem vai apresentar o requisito da Fé para ser salvo pois Deus, através de sua presciência tem o conhecimento absoluto de todas as coisas.
Portanto, dentro do contexto arminiano, Deus por meio da sua soberania e presciência tem o controle de todas as coisas.
O homem permanece com o Livre-arbitrio após a queda de Adão.
Detalhes a favor do Arminianismo.
• Deus é soberano.
Deus é plenamente soberano e na sua soberania Ele decidiu dar liberdade às criaturas humanas, e tal liberdade é necessária para que haja amor verdadeiro e obediência genuína por parte do homem.
• Graça Preveniente.
O ser humano está afetado pela Queda e é incapaz de escolher o bem espiritual por si mesmo, mas Deus, por meio da graça preveniente, capacita todos os seres humanos a crerem, restaurando parcialmente sua liberdade para responder ao evangelho.
• Livre-arbítrio restaurado pela graça
Com a graça preveniente atuando, o ser humano pode aceitar ou rejeitar a salvação oferecida em Cristo. Ou seja, a salvação é condicional à fé pessoal.
8) O Livre-arbitrio no Calvinismo
Os Calvinistas enfatizam a tese de que o homem por meio de Adão apresentavam o Livre-arbitrio e isso antes da queda.
Esse Livre-arbitrio antes da queda serviria para o homem escolher o caminho da salvação pelo fato de Deus ter capacitado Adão a esse propósito e sem pecado.
Com a queda de Adão, o homem perdeu totalmente a capacidade de escolha para promover a sua salvação através da permissão soberana de Deus.
Devido a queda, o homem perdeu o Livre-arbítrio e o mesmo foi substituído pelo agente-livre ou vontade humana de suas próprias escolhas que não o capacita a gerar a sua eventual salvação.
A vontade do homem pecador é escrava do pecado.
Não temos a capacidade de escolher entre o bem e o mal e o poder inerente de praticar o bem.
Depois da queda, todo o nosso Livre-arbitrio foi contaminado e afetado pelo pecado.
Portanto, temos apenas a livre-agência ( liberdade ou a vontade humana ) que é a liberdade em si.
Detalhes a favor do Calvinismo.
• A Soberania de Deus.
Deus é absolutamente soberano sobre todas as coisas, inclusive sobre as decisões humanas e nada acontece fora do plano ou da vontade decretiva de Deus.
• A Vontade Humana após a Queda.
Após a queda, o ser humano está espiritualmente morto em seus pecados e, por natureza, incapaz de escolher a Deus ou o bem espiritual sem que haja intervenção divina.
• Regeneração Precede a Fé
O Espírito Santo regenera o coração do pecador antes que ele possa crer e, só após essa regeneração o ser humano é capaz de escolher Deus, porque sua vontade foi libertada do domínio do pecado.
APÊNDICE
Através de minhas pesquisas, identifiquei mais de 30 modelos de interpretação relacionados ao tema Livre Arbítrio e Soberania Divina.
Desse total, separei 8 modelos que apresentam ligação direta com esse artigo, e procurei fazer um resumo básico de cada posicionamento.
1. Pré-determinismo
Tudo já foi definido por Deus desde a eternidade, inclusive quem será salvo ou condenado.
2. Pós-determinismo
Deus age em resposta às decisões humanas e adapta sua atuação ao longo da história.
3. Co-determinismo
Deus e o ser humano cooperam na construção da história, isto é, liberdade humana real dentro da soberania divina.
4. Libertarianismo
O ser humano tem liberdade plena de escolha, não determinada por causas externas.
5. Teísmo Aberto
Deus conhece todas as possibilidades, mas o futuro livre está em aberto, pois algumas decisões ainda não foram fixadas.
6. Autodeterminismo Moral
Capacidade humana de escolher o bem ou o mal com base na consciência e na ética.
7. Autodeterminismo Existencial
O ser humano constrói o próprio sentido da vida e define seu caminho existencial.
8. Autodeterminismo Volitivo
A vontade pessoal é a força determinante das decisões, superando impulsos e pressões externas.
Bibliografia.
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4. Louis Berkhof. Teologia Sistemática.
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Luciano Nobre Frasson.
Formação em Teologia curso livre. Especialização em Pregação. Mestrado em Divindade. Autor de 5 obras de Teologia. E 14 artigos acadêmicos.
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